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Desenrola dos protestos: Márcio França destaca nova fase de renegociação de dívidas

O programa Desenrola já beneficiou 9 milhões de brasileiros ao facilitar a renegociação de dívidas

08/09/2024 às 14h05 Atualizada em 08/09/2024 às 19h13
Por: Redação
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Desenrola dos protestos: Márcio França destaca nova fase de renegociação de dívidas

Márcio França (Foto: Reprodução (TV 247))

247 - O ministro do Empreendedorismo, da Microempresa e da Empresa de Pequeno Porte, Márcio França, afirmou que a renegociação das dívidas será ampliada para atender pessoas jurídicas. O programa Desenrola já beneficiou 9 milhões de brasileiros ao facilitar a renegociação de dívidas. O titular da pasta participou de um importante evento realizado em Brasília, promovido pela TV 247, TV Conjur e Prerrogativas, com oferecimento de Vallya e Cerrado Asset. O tema do evento foi "Autonomia do Banco Central: Um Balanço e os Próximos Passos: A PEC 65 e Seus Impactos Econômicos, Sociais e Jurídicos".

O ministro destacou a necessidade de políticas voltadas aos empreendedores formais e informais, uma marca do terceiro mandato do presidente Lula. De acordo com Márcio França, as renegociações dos débitos pelas pessoas jurídicas podem ser um "grande sucesso". "Não é vantagem para ninguém deixar a pessoa fora do PROCRED360", afirmou.

O programa citado pelo ministro permite que empresas levantem até R$ 150 mil com garantia do governo, especialmente beneficiando empreendimentos femininos. No entanto, ele criticou o governo por continuar protestando dívidas irrisórias, que acabam atrapalhando o progresso econômico de muitas empresas. "Os 20 milhões de empresários que formam os MEIs podem levantar até um terço (cerca de 33%) do que faturaram no ano anterior. Se a empresa for de uma mulher, pode levantar até 50%", acrescentou.

Sobre a PEC 65, que busca transformar o Banco Central em uma empresa pública com maior independência do Executivo, o ministro foi cauteloso quanto à sua aprovação. Segundo ele, as votações de temas significativos dificilmente avançarão este ano devido às eleições municipais e ao reequilíbrio de forças no Congresso.

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