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É BRASIL: Embraer fecha venda bilionária para gigante dos EUA: mais de R$ 40 bilhões; Trata-se do maior pedido da história para a Embraer; vendas cresceram 14% em 2024

Embraer Praetor 600

05/02/2025 às 17h08 Atualizada em 06/02/2025 às 01h16
Por: Redação Fonte: Revista Fórum
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É BRASIL: Embraer fecha venda bilionária para gigante dos EUA: mais de R$ 40 bilhões; Trata-se do maior pedido da história para a Embraer; vendas cresceram 14% em 2024

Embraer Praetor 600
Créditos: Matt Blum/Wikimedia Commons

Por Yuri Ferreira

A Embraer anunciou nesta quarta-feira a concretização do maior pedido da sua história, em um contrato bilionário com a norte-americana Flexjet, empresa líder em aviação privada. O acordo, avaliado em até U$S 7 bilhões (cerca de R$40,54 bilhões na cotação atual), inclui a compra de 182 jatos executivos e 30 opções adicionais, além de pacotes de serviços e suporte.

Os modelos envolvidos são o Praetor 600, Praetor 500 e o Phenom 300E, este último considerado o jato executivo mais vendido do mundo nos últimos 12 anos.


A parceria entre as duas empresas não é recente. A Flexjet, que opera no modelo de propriedade fracionária de aeronaves, é cliente da Embraer desde 2003, quando adquiriu o primeiro jato Legacy Executive.


Desde então, a empresa americana já recebeu mais de 150 aviões da fabricante brasileira. Com este novo contrato, a frota da Flexjet deverá quase dobrar de tamanho nos próximos cinco anos, consolidando ainda mais a presença global da Embraer no mercado de jatos executivos.


"Este é o maior pedido feito pela norte-americana Flexjet em seus 30 anos de história, e também é o maior pedido firme para jatos executivos da Embraer", destacou a empresa em comunicado. Apesar do anúncio, a fabricante brasileira não divulgou detalhes sobre o cronograma de entregas ou quando os pedidos serão incorporados à sua carteira.

O acordo reforça o crescimento da Embraer em 2024, ano em que as vendas de aviões já haviam registrado um aumento de 14% na comparação com 2023.

O desempenho positivo reflete a recuperação do setor de aviação executiva, com o fortalecimento da Embraer e de outras empresas estratégicas sob o governo Lula.

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