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A pichação de “Perdeu, mané” na estátua “A Justiça” foi simbólica: um recado de que os golpistas acreditavam ter vencido e que as instituições haviam caído.

Mas a história mostrou o contrário. O golpe não deu certo, os responsáveis estão sendo punidos, e a democracia prevaleceu.

24/03/2025 às 14h52 Atualizada em 25/03/2025 às 10h28
Por: Redação Fonte: FolhadaPB/BasílioCarneiro
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Imagem: Gabriela Biló - 8.jan.23/Folhapress
Imagem: Gabriela Biló - 8.jan.23/Folhapress

Débora Rodrigues dos Santos, acusada de pichar a frase "Perdeu, mané" na estátua "A Justiça", em frente ao STF, durante os atos golpistas de 8 de janeiro de 2023, se tornou um símbolo da tentativa de ruptura democrática.

O gesto foi uma clara demonstração da crença dos extremistas de que estavam no controle da situação e de que as instituições haviam sido derrotadas.

No entanto, a resposta do Estado mostrou que a democracia não se curva ao golpismo. A punição dos responsáveis segue sendo fundamental para garantir que atos como esse não se repitam. Sem anistia para golpistas!

Agora, é essencial manter a pressão para que todos os envolvidos sejam responsabilizados – SEM ANISTIA! Golpismo não pode ser tratado com complacência, e a justiça precisa ser firme para evitar novos ataques ao Estado Democrático de Direito.

Por Basílio Carneiro

 

 

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