Nos últimos meses, o governo Lula sofreu uma queda na popularidade impulsionada, em parte, por uma onda de desinformação sobre o Pix. Criaram-se boatos, espalharam-se fake news, e muita gente acreditou que o governo queria “taxar” ou até mesmo acabar com a ferramenta de pagamento instantâneo. A verdade era outra, mas a narrativa colou.
Entre as novidades, estão o Pix Parcelado e o Pix Garantido, medidas que ampliam as possibilidades de pagamento e dão mais flexibilidade ao usuário. É um avanço significativo para um sistema que já revolucionou a economia brasileira. Se antes o Pix era visto como uma ferramenta “ameaçada”, agora ele volta ao centro do debate como uma solução inovadora para crédito e transações financeiras.
Mas essa reviravolta não aconteceu por acaso. O Banco Central, apesar de sua autonomia, segue uma linha de continuidade nas políticas econômicas do país. Ou seja, as melhorias no Pix vêm para fortalecer o que já funcionava e expandir o acesso ao crédito de maneira segura. Isso desmonta, de uma vez por todas, a farsa da suposta "taxação do Pix".
Diante desse cenário, cabe ao governo reforçar sua comunicação. Se as fake news ajudaram a desgastar a imagem da atual gestão, agora é o momento de virar o jogo e mostrar os benefícios das novas medidas. O Pix continua forte, mais versátil e, ao que tudo indica, seguirá como um dos maiores trunfos do sistema financeiro nacional.
No fim das contas, quem usou o Pix para espalhar boatos pode acabar engolindo o próprio veneno. Afinal, quem com Pix fere, com Pix será ferido.