Publicidade

Por Basílio Carneiro - Não é de hoje que Hugo Motta é inimigo do povo: Relembre o projeto que autorizava Bancos a confiscar contas e FGTS

Mais um capítulo da trajetória de quem nunca representou os interesses da população.

02/07/2025 às 07h28 Atualizada em 03/07/2025 às 06h54
Por: Redação Fonte: FolhadaPB/BasílioCarneiro
Compartilhe:
Foto: Reprodução
Foto: Reprodução

Essa matéria é de maio de 2024, mas vale relembrar para quem ainda tinha dúvida de que lado joga Hugo Motta, o famoso "menino de Patos". Naquele período, o deputado apresentou o polêmico Projeto de Lei 40/24, que dava aos bancos um poder sem precedentes: confiscar automaticamente o saldo das contas dos clientes para pagar dívidas em atraso, mesmo que o dinheiro estivesse em outro banco.

Continua após a publicidade
Anúncio

E como se já não fosse um absurdo suficiente, o projeto também permitia que, se o trabalhador não tivesse saldo, o banco pudesse ir direto no FGTS buscar o dinheiro. Além disso, 10% do FGTS poderia ser bloqueado automaticamente como garantia de empréstimos consignados, deixando o trabalhador sem acesso ao próprio fundo mesmo sem estar inadimplente.

O povo reagiu e Hugo Motta recuou:
A proposta gerou uma onda de indignação nas redes sociais, sindicatos e entre movimentos populares.
Diante da forte pressão, Hugo Motta precisou recuar. Tentou justificar dizendo que queria "facilitar o crédito" e "aumentar a concorrência entre os bancos", mas o estrago já estava feito.

Um histórico de ataques ao povo:
Esse episódio só reforçou aquilo que muitos paraibanos e brasileiros já sabem: não é de hoje que Hugo Motta trabalha contra os interesses dos trabalhadores e a favor da elite financeira. Seja na votação de projetos, seja nas suas articulações de bastidor, o menino de Patos sempre foi um velho conhecido dos banqueiros e poderosos.

 

* O conteúdo de cada comentário é de responsabilidade de quem realizá-lo. Nos reservamos ao direito de reprovar ou eliminar comentários em desacordo com o propósito do site ou que contenham palavras ofensivas.
500 caracteres restantes.
Comentar
Mostrar mais comentários