O Brasil está diante de um espelho. De um lado, estão os privilégios de sempre. Do outro, os direitos de quem carrega esse país nas costas.
A pergunta não é mais retórica. Ela é urgente, necessária, viva: de que lado você está?
Eu sou a favor da vida digna para o povo. E você?
Sou a favor do SUS, que salvou milhões na pandemia.
Do FIES e do PROUNI, que abriram as portas da universidade para filhos de pedreiros e empregadas domésticas.
Do SAMU, que chega onde o convênio não pisa.
Da Farmácia Popular, que garante remédio na mão de quem precisa.
Do Minha Casa Minha Vida, do Pé de Meia, do Vale Gás, do Luz Para Todos.
Dos Institutos Federais, que formam técnicos, engenheiros, professores.
Do plano de reindustrialização do Brasil, que pode gerar emprego de verdade.
E você?
Eu sou a favor de justiça fiscal. E você?
Zerar impostos da cesta básica, pra comida voltar ao prato do trabalhador.
Isenção de impostos pra quem ganha até 5 mil, e desconto pra quem recebe até 7 mil.
Taxar milionários, que lucram milhões e não contribuem proporcionalmente com o país.
Acabar com os super salários, com os penduricalhos indecentes, com os acúmulos de aposentadorias e cargos públicos.
E você?
Eu sou contra a farra com dinheiro público. E você?
Contra o aumento de deputados.
Contra a jornada 6 por 1, que trata o trabalhador como máquina.
Contra quem quer anistiar golpistas.
Contra o desmonte da democracia.
E a favor da democracia verdadeira — com o povo no centro, e não como figurante.
O povo é maioria. A voz das ruas tem dono. E já passou da hora de escolher.
Você está com quem? Com os privilégios ou com o povo?
De que lado você está?